
Amar uma outra pessoa requer
cuidados, pois estamos falamos de um outro ser, que tem uma personalidade,
jeito de ver a vida diferente, e a partir daí começa o respeito em aceitar o
jeito de alguém, a partir daí começa o amor por esse alguém.
Estamos vivendo em
uma sociedade onde todos gritam nas redes sociais que não estão nem aí se não tem
ninguém para presentear nos dias dos namorados, “arrotam” amor próprio, mas
vivem a depressão de não conseguir dizer “eu te amo” nem para a própria mãe.
Falta nessa sociedade a
coragem de dizer ao outro: “eu preciso de você, preciso da sua ajuda”. Falta na
sociedade tecnológica a evolução de conseguir abraçar e dizer palavras
carinhosas olhando nos olhos de alguém. Falta nessa sociedade, amor próprio.
Muito bom ter alguém para
dividir tristezas e alegrias, e não precisa ser namorado(a), não se prega que
quem sabe amar é só quem namora, e se você não tem ninguém assim, não faz com
que não saiba amar. A família poderia estar no seu pensamento como sendo algo
para amar, como um suporte para que conseguisse aprender a respeitar, poderia
ser o amor que tudo suporta.
Por: Renata Ferreira
Foto: internet