Para a grande maioria das mulheres, depilação é sinônimo de dor. E o incômodo não está apenas no ato da depilação, mas na certeza de que os pelos vão crescer novamente, e que o processo depilatório será realizado, novamente. Com isso, uma nova técnica foi inserida no mercado: a fotodepilação.
A realização de tal método é feita através de uma luz pulsada, a qual tem a função de enfraquecer o pelo, do topo à raiz, fazendo com que, a cada sessão, o pêlo vá ficando mais fraco, até que por fim, a raiz morra. A grande promessa da fotodepilação está ligada ao fato de ser praticamente indolor, já que proporciona ao paciente, apenas a sensação de umas “fisgadinhas” durante a realização do procedimento.
Segundo a técnica em fotodepilação, Ana Paula de Souza, antes de se iniciar o tratamento, o paciente é submetido a uma avaliação, na qual, identifica o tipo de pele, e se é adequado realizar o procedimento. O tratamento tem a duração de aproximadamente dez sessões, sendo elas realizadas mensalmente. Ana Paula, ainda ressaltou que ao contrário do laser essa técnica trabalha com todos os tipos de pêlo, além de ser bem mais barata.
Porém, a acadêmica de medicina, Karolline Guimarães, estudante da universidade UNIBH, na cidade de Belo Horizonte, defende o uso do laser, outra forma de alcançar uma pele sem pelos, pois com ele, a depilação é definitiva, já que na fotodepilação, após o ciclo das dez sessões, o paciente deve realizar manutenções semestrais, para que continue com a área depilada, livre dos indesejados pêlos, descreve a estudante.
Dentre os variados tipos de depilação, a fotodepilação se faz bem acessível à todos, dando ao público, tanto feminino, quanto masculino, a alternativa de utilizar este tratamento.
Por Caroline Teixeira
